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Sonic Frontiers prepara bem as bases para um futuro

 

Quando eu penso no ouriço azulado, não lembro apenas de um personagem virtual, mas sim de um amigo com quem compartilhei incontáveis momentos bons, e outros nem tanto assim...

Cartucho importado, passando pelos desenhos animados, livrinhos temáticos do saudoso Pense Bem, o fim dos consoles da SEGA, os altos e baixos multiplataforma, e até o nascimento do meu gatinho laranja chamado Tails... foram décadas de companhia e, francamente, algumas das melhores memórias da minha vida. Então não é de se surpreender que eu estivesse tão ansioso para Sonic Frontiers desde o seu anúncio.

Mecânicas clássicas do velocista a esse sistema me empolgaram demais! Era exatamente com isso que eu sonhava desde que botei o disco de Sonic CD no meu SEGA CD pela primeira vez e fiquei revendo em loop aquela animação maravilhosa com o mascote correndo pela natureza.

Quanto eu me importo  com o personagem, mas também para que entenda o quão profundamente emocional foi receber a oportunidade de testar o seu novo jogo em acesso antecipado diretamente do Havaí a convite da SEGA. Assim como o Sonic chegou a uma nova ilha cheia de aventuras, eu também embarquei para uma ilha remota onde testei mais de seis horas de gameplay. Confira as minhas impressões a seguir.

Ainda que alguns traços deles possam ser vistos aqui e ali em maior ou menor grau, como discutiremos a seguir. Mas especialmente, saiba que ele é diferente da impressão deixada pelos primeiros e, francamente, anticlimáticos trailers de divulgação.



FONTE: DG GAMES BRASIL, AJUDE O NOSSO SITE COMPARTILHANDO NOSSOS CONTEÚDOS .....


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